quinta-feira, 19 de dezembro de 2013
sexta-feira, 29 de novembro de 2013
Inscrições para cursos presenciais do Inglês sem Fronteiras na UFF irão de 9 a 16 de dezembro
O
programa Inglês sem Fronteiras (IsF) do governo federal terá inscrições
abertas na UFF para cursos presenciais entre os dias 9 (a partir das
12h) e 16 de dezembro (até as 23h59). O objetivo do IsF é estimular a
proficiência em língua inglesa dos estudantes, proporcionando o acesso a
universidades de países anglófonos por meio do programa Ciência sem
Fronteiras.
As
inscrições são gratuitas e os interessados devem atender aos seguintes
pré-requisitos: ser aluno de graduação, de mestrado ou de doutorado com
matrícula ativa na UFF; ser participante e ativo no curso My English
Online cujas inscrições tenham sido validadas com até 48 horas de
antecedência à inscrição junto ao Núcleo de Língua Inglesa (Nucli); e
ter concluído até 90% do total de créditos da carga horária do seu
curso.
Até
o momento, 45 universidades federais de todo o Brasil darão início aos
cursos presenciais por meio dos Núcleos de Língua Inglesa. O Nucli é
mais uma iniciativa do IsF para apoio ao Ciência sem Fronteiras. É
realizado por uma parceria entre as instituições federais de ensino
superior, o Ministério da Educação (MEC), por meio da Secretaria de
Educação Superior, e a Capes.
--> Acesse o site para inscrições: http://isfaluno.mec.gov.br/index/acesso/i/c.
Outras informações no site http://isf.mec.gov.br ou com a equipe Nucli IsF na UFF, pelo e-mail isf-uff@vm.uff.br e telefone (21) 2629-2589.
sexta-feira, 22 de novembro de 2013
Pesquisadores de Taubaté estudam impactos ambientais na Antártica
Três estudantes realizam estudos sobre esgoto e vida marítima na região.
Equipe realizará pesquisas no continente durante quatro meses.
Grupo já esteve em outras oportunidades na Antártica desenvolvendo estudos ambientais.
(Foto: Edson Rodrigues/Arquivo Pessoal)
Pesquisadores de Taubaté
(SP) estão preparando as malas para viajar à Antártica nos próximos
dias, onde passarão por um período de estudos sobre os impactos
ambientais e a vida dos peixes na região. A iniciativa faz parte de um
projeto financiado pelo governo federal, por meio do Instituto Nacional
de Ciência e Tecnologia do qual participam 16 universidades do país.
A estudante de doutorado da Universidade de Taubaté (Unitau), Mariana Feijó de Oliveira, de 26 anos, é uma das integrantes do grupo e viajará pela quinta vez para o continente gelado. “Estou fazendo minha tese sobre moluscos, que visa entender os impactos ambientais na região, como o esgoto lançado na estação”, explica a estudante.
Mariana viaja com mais dois estudantes no domingo (24) e deve permanecer na região por quatro meses sob condições climáticas extremas. As temperaturas na parte costeira do continente ficam em média entre -20 ºC e -10ºC. “O lugar tem uma realidade totalmente diferente da nossa. No começo é um pouco difícil, mas uma vez que pega o ritmo, é questão de adaptação”, afirma.
O grupo de pesquisadores da Unitau é coordenado pelo professor Edson Rodrigues, de 59 anos, envolvido com pesquisas na Antártica desde 1984. “Queremos entender os efeitos da poluição na região mais limpa do planeta. Precisamos entender a entrada de poluentes próxima a navios e estações”, afirma Rodrigues.
A estudante de doutorado da Universidade de Taubaté (Unitau), Mariana Feijó de Oliveira, de 26 anos, é uma das integrantes do grupo e viajará pela quinta vez para o continente gelado. “Estou fazendo minha tese sobre moluscos, que visa entender os impactos ambientais na região, como o esgoto lançado na estação”, explica a estudante.
Mariana viaja com mais dois estudantes no domingo (24) e deve permanecer na região por quatro meses sob condições climáticas extremas. As temperaturas na parte costeira do continente ficam em média entre -20 ºC e -10ºC. “O lugar tem uma realidade totalmente diferente da nossa. No começo é um pouco difícil, mas uma vez que pega o ritmo, é questão de adaptação”, afirma.
O grupo de pesquisadores da Unitau é coordenado pelo professor Edson Rodrigues, de 59 anos, envolvido com pesquisas na Antártica desde 1984. “Queremos entender os efeitos da poluição na região mais limpa do planeta. Precisamos entender a entrada de poluentes próxima a navios e estações”, afirma Rodrigues.
Edson já esteve na Antártica mais de 20
vezes, desenvolvendo pesquisas e acompanhando trabalhos na Estação
Brasileira Comandante Ferraz, destruída após um incêndio em fevereiro de
2012. Segundo o professor, a Antártica conta com cerca de 400 espécies
marítimas e uma diversidade considerada baixa.
Edson Rodrigues já esteve no continente mais de
20 vezes (Foto: Edson Rodrigues/Arquivo Pessoal)
20 vezes (Foto: Edson Rodrigues/Arquivo Pessoal)
Estudos
Para o estudo, serão utilizados organismos da parte rasa do mar, observando a poluição emitida em zonas próximas às das estações de pesquisa. “Podemos utilizar estas respostas biológicas para monitoramento, saber o quanto estamos poluindo na região e se as medidas adotadas estão sendo efetivas”, explica.
Segundo o pesquisador, o estudo é importante para entender as consequências das mudanças climáticas, uma vez que a região – ao lado da Sibéria e do Canadá – é uma em que o aquecimento global acontece de maneira mais acelerada.
“A península Antártica é onde o aquecimento acontece de maneira mais acelerada entre as três regiões. Temos o aporte de água doce e também vamos poder observar como isso tem afetado organismos que vivem na zona entre a terra e o mar”, afirma Rodrigues.
Fonte: G1 Vale do Paraíba e Região - Colaboração Daniel Corrá. 21/11/2013
Para o estudo, serão utilizados organismos da parte rasa do mar, observando a poluição emitida em zonas próximas às das estações de pesquisa. “Podemos utilizar estas respostas biológicas para monitoramento, saber o quanto estamos poluindo na região e se as medidas adotadas estão sendo efetivas”, explica.
Segundo o pesquisador, o estudo é importante para entender as consequências das mudanças climáticas, uma vez que a região – ao lado da Sibéria e do Canadá – é uma em que o aquecimento global acontece de maneira mais acelerada.
“A península Antártica é onde o aquecimento acontece de maneira mais acelerada entre as três regiões. Temos o aporte de água doce e também vamos poder observar como isso tem afetado organismos que vivem na zona entre a terra e o mar”, afirma Rodrigues.
Fonte: G1 Vale do Paraíba e Região - Colaboração Daniel Corrá. 21/11/2013
Artistas dão 'nova vida' a livros descartados por biblioteca
Livros descartados da antiga biblioteca central de Birmingham, na Inglaterra, ganharam vida nova ao serem retrabalhados por artistas; os resultados foram expostoss na Nova Biblioteca de Birmingham.
Alguns dos livros, alguns impressos no século 19, ganharam esculturas com fios de ouro, outros foram cobertos de ilustrações e fotos.
A exposição fica em cartaz até o dia 24 de novembro, em Birmingham.
Alguns dos livros, alguns impressos no século 19, ganharam esculturas com fios de ouro, outros foram cobertos de ilustrações e fotos.
A exposição fica em cartaz até o dia 24 de novembro, em Birmingham.
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