quarta-feira, 27 de abril de 2016

Acesso Aberto de revistas científicas

Você sabe qual a importância do movimento de Acesso Aberto (Open Access)?

oalogo

Acesso Aberto é um meio de disseminação da investigação científica que quebra com o tradicional modelo de subscrição de revistas científicas. Tem o potencial de acelerar o ritmo da evolução científica, encorajar a inovação e enriquecer a educação através da redução das barreiras de acesso. O Acesso Aberto transfere os custos de publicação permitindo aos leitores e investigadores obter conteúdos de uma forma gratuita. No entanto, o Acesso Aberto não significa apenas que “os artigos são gratuitos para os leitores”. O Acesso Aberto engloba um conjunto de princípios relacionados com a leitura, a reutilização, os direitos de autor e as versões dos conteúdos legíveis e utilizáveis por máquinas. Nestas áreas, os editores e financiadores de ciência adotaram muitas políticas diferentes, umas mais abertas que outras. Em geral, quanto menos restrições à disponibilização imediata e reutilização são definidas pela política de uma revista, maior é o seu nível de abertura.

Para nos ajuda a identificar o que faz uma revista científica ser mais ou menos aberta e entender os componentes que definem as revistas científicas em Acesso Aberto veja esse guia informativo, criado SPARC em conjunto com PLOS e o Open Access Scholarly Publishers Association (OASPA) que foi traduzido para o português pela Universidade do Minho, Serviços de Documentação de Portugal.

Use este guia para:
• Compreender os componentes que definem as revistas científicas em Acesso Aberto;
• Reconhecer o que faz uma revista científica ser mais ou menos aberta;
• Tomar decisões informadas sobre onde publicar.

Fonte: How Open Is It?

quinta-feira, 14 de abril de 2016

Fiocruz apresenta projeto sobre mudanças climáticas em Pernambuco

Para entender melhor as implicações das alterações do clima no estado de Pernambuco e os impactos desse processo na população, a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) desenvolveu um estudo sobre esse tema. Os resultados dessa pesquisa serão divulgados no Seminário Indicadores de Vulnerabilidade ao Clima, evento que será realizado no dia 12 de abril, às 9h, no Hotel Golden Tulip Recife Palace.


O estudo é uma das atividades realizadas no âmbito do projeto Vulnerabilidade à Mudança do Clima, executado pela Fiocruz em parceria com o Ministério do Meio Ambiente (MMA). O objetivo da iniciativa, que integra o Grupo de Estudos Transdisciplinares em Educação em Saúde e Ambiente (Getesa) do Centro de Pesquisas René Rachou, é avaliar o potencial dos municípios para sofrerem impactos e a sua capacidade de responder aos riscos gerados pelo aquecimento global às populações de seis estados: Amazonas, Espírito Santo, Maranhão, Mato Grosso do Sul, Paraná e Pernambuco, sendo este último um dos representantes da região nordeste do país. Também está em fase de desenvolvimento uma ferramenta, um software, para mensurar a vulnerabilidade humana às alterações do clima, conforme cada município.


As pesquisas realizadas sobre o estado consideram informações de cada município relacionadas a fenômenos extremos, a exemplo de tempestades, e doenças vinculadas ao clima, entre elas, a dengue e leishmaniose. Dados sobre a população, envolvendo saúde e condições socioeconômicas e a capacidade dos municípios para lidarem com as mudanças climáticas também são utilizadas para calcular o Índice Municipal de Vulnerabilidade aos Impactos de Mudança Climática.


O coordenador do projeto e pesquisador do Centro de Pesquisas René Rachou (CPqRR/Fiocruz Minas), Ulisses Confalonieri, destaca que a partir dessa combinação de informações, é possível ter um retrato sobre os municípios e identificar os elementos que os tornam mais e menos vulneráveis em relação à capacidade de adaptação às mudanças do clima. “Os indicadores serão muito úteis para a administração estadual. Por meio desse instrumento e a análise de mapas e gráficos, será possível identificar qual parte do território está mais e menos vulnerável às alterações do clima e os mais aptos a se recuperar de possíveis impactos climáticos”, avalia.


Além da divulgação de resultados sobre as mudanças do clima no estado, durante o seminário será feita uma apresentação sobre o Plano Nacional de Adaptação à Mudança do Clima e debates sobre as alterações climáticas no país e questões relativas à vulnerabilidade das populações. O seminário também visa promover o diálogo e a aprendizagem sobre temáticas socioambientais em Pernambuco e disseminar a metodologia do projeto e a sua importância para a gestão municipal e estadual. O evento é voltado para gestores e técnicos das secretarias estaduais e municipais de saúde e meio ambiente, universidades, defesa civil, instituições que atuam na área de recursos hídricos, organizações não governamentais, órgãos relacionados ao meio ambiente e comitês de bacias.

Fonte:  Fiocruz, 12/04/2016.

terça-feira, 5 de abril de 2016

CETEM promove cursos de atualização nos Simpósios de Rochas Ornamentais e Minerais Industriais do Nordeste

"Os profissionais do setor de rochas ornamentais e minerais industriais terão um espaço privilegiado para atualização de conhecimento durante o IX Simpósio de Rochas Ornamentais do Nodeste (IX SRONE) e o IV Simpósio de Minerais Industriais do Nordeste (IV SIMIN), que acontecem entre os dias 10 e 13 de abril de 2016, em João Pessoa, na Paraíba. O CETEM promove dois cursos com o tema geral "Uso de rochas na arquitetura e urbanismo" e "Tecnologia Mineral" 

Saiba mais aqui e pelo CETEM

Fonte: CETEM, 24/03/2016