“É preciso avaliar exatamente quais os compostos químicos presentes nestes rejeitos que vazaram. O mais comum na atividade de mineração é a presença do que chamamos de lixívia ácida e os chamados metais pesados. O maior risco desses materiais é que eles podem afetar a cadeia trófica. Ou seja, eles contaminam as plantas presentes na água, o peixe se alimenta delas e quando o homem come esse peixe, pode também ser contaminado. Mas esse impacto só seria sentido daqui a cerca de dois anos”, diz Júlio César Wasserman, oceanógrafo químico e professor da Universidade Federal Fluminense (UFF).
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Fonte: Gazeta do Povo, 06/11/2015.
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